Espaço cedido

"Por favor, não me analise. Não fique procurando cada ponto fraco meu. Se ninguém resiste a uma análise profunda, quanto mais eu...Ciumento, exigente, inseguro, carente.Todo cheio de marcas que a vida deixou. Vejo em cada grito de exigência um pedido de carência, um pedido de amor. Amor é síntese e uma integração de dados. Não há que tirar nem pôr. Não me corte em fatias. Ninguém consegue abraçar um pedaço. Me envolva todo em seus braços e eu serei o perfeito amor."

CMário Quintana)
Indicada por Maísa Morais:
Orkut: http://www.orkut.com.br/Main#Profile.aspx?uid=3338312472413533493

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Dicas de Curso relacionado a ECOLOGIA



UFPB - Universidade Federal da Paraíba

(Campus IV – Litoral Norte – Rio Tinto)

Curso: Ecologia

Criação do Curso: 23/05/2006

Modalidade: Bacharelado


Ecologia é a Ciência que estuda as relações entre o homem e a natureza, visando a preservação dos recursos naturais e seu uso de forma adequada. Ecologia é a Ciência que estuda as relações entre o homem e a natureza, visando a preservação dos recursos naturais e seu uso de forma adequada.
O Curso de graduação em Ecologia se propõe a capacitar profissionais, ética, técnica e cientificamente, para interagirem com a sociedade, visando avaliar as condições ambientais de ecossistemas naturais e antrópicos e a supervisionar a aplicação de ações reparadoras ou mitigadoras dos impactos negativos produzidos pelas atividades humanas ou naturais. Para tanto, o Curso objetiva oportunizar a aquisição de conhecimentos científicos e habilidades técnicas necessárias à análise das condições ambientais de ecossistemas naturais e antrópicos; capacitar para a identificação de problemas ambientais decorrentes de ações antrópicas ou naturais; habilitar profissionais a propor e coordenar projetos para solução de problemas ambientais; qualificar profissionais capazes de elaborar políticas, planos, programas e ações de preservação, recuperação e desenvolvimento ambiental; formar profissionais aptos a contribuir para a elevação da qualidade dos estudos, das pesquisas e das metodologias de preservação e recuperação ambiental; e desenvolver consciência profissional embasada na responsabilidade social imediata, para com as gerações futuras e com as diversas formas de vida.

Duração: Mínima de 08 períodos e máxima de 12 períodos.
Mercado de Trabalho: Os ecólogos poderão atuar junto a entidades Federais, Estaduais e Municipais como: Universidades; Órgãos ligados ao Meio Ambiente; Centros de Pesquisas; Prefeituras Municipais; Firmas de Consultoria Ambiental e Indústrias, entre outros.


COMO O BACHAREL EM ECOLOGIA PODE ATUAR?
• Investiga a estrutura e o funcionamento dos Ecossistemas.

• Analisa o impacto das atividades humanas sobre o meio ambiente e procura soluções para evitar desequilíbrios ecológicos.

• Elabora planos para a proteção dos recursos ambientais locais e regionais.

• Estuda o efeito de produtos químicos sobre a fauna, a flora e a saúde humana.

• Em Secretarias Municipais de Meio Ambiente, avalia possíveis impactos ambientais causados por instalação de indústrias, construção de condomínios ou por outras obras.

•Ajuda a planejar o crescimento de núcleos urbanos, preservando os Recursos Naturais da Região.

• Na iniciativa privada, pode trabalhar junto às indústrias para minimizar o impacto que as atividades produtivas possam ter sobre o ambiente.

• Em parques zoológicos, ecológicos e áreas de preservação ambiental, colabora com apoio logístico para a manutenção das espécies animais e vegetais existentes.




Dicas RxEco

SOBERANIA BRASILEIRA NA AMAZÔNIA

A cada dia que passa, aumentam as pressões internacionais sobre a soberania brasileira na Amazônia. A operação de conquista já começou. Ataques econômicos, políticos e ideológicos são freqüentes. As chances de uma futura tentativa de intervenção são imensas.
As tentativas começaram no início do século passado, jamais desapareceram e agora constituem risco iminente. As riquezas da região, mais do que as preocupações ecológicas, levam os países desenvolvidos a contestar a soberania brasileira sobre a Amazônia, sob o pretexto de que eles precisam cuidar das florestas e do ar que respiram.
Tentativas e ambições internacionais de interferir na Amazônia brasileira tem sido amplamente relatada na imprensa. Os textos abaixo são exemplos tirados de artigos da imprensa em geral e de publicações militares :
“Em abril de 1817, o capitão da Marinha dos Estados Unidos, Mathew Fawry, famoso por seus trabalhos em oceanografia, enviou à Secretaria de Estado um estranho mapa da América do Sul, redesenhada por ele. O mapa ia em adendo a um memorando secreto que ele havia encaminhado em 1816, sob o título “Desmobilization of the Colony of Brazil”. O comandante Fawry não era obrigado a conhecer detalhes de nossa política, porque naquele ano não éramos mais colônia de Portugal. Havíamos passado a Reino Unido a Portugal e Algarves, por ato de D. João VI, mas isso era de menor importância para os objetivos do brilhante oficial naval americano.
Porque no mapa, e no memorando anterior, ele sugeria que os Estado Unidos tomassem a iniciativa de estimular a criação do “Estado Soberano da Amazônia”, incluindo a região limitada pelas guianas atuais, pela fronteira da Venezuela e da Colômbia, ao Norte, e, ao Sul, por uma linha reta que começaria por São Luís do Maranhão e hoje terminaria no ponto extremo onde Rondônia se limita com Mato Grosso.
As sugestões de Mr. Fawry não paravam aí, em sua intenção de desestabilizar o Brasil, porque sugeria também a criação da república do Equador, que nada tinha a ver com esse país, mas englobaria os atuais Estados brasileiros de Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí e parte do Maranhão. Queria, ainda, a “Província Autônoma da Bahia” e, lá em baixo, a “República Riograndense”. O que sobrasse seria o Brasil...” “...em plena Guerra Civil americana, Lincoln faz a Proclamação de Emancipação, a 22 de setembro de 1862, declarando “desde já e para sempre livres todos os escravos existentes nos Estado rebeldes”. Com a vitória da União, o presidente americano encontra-se com uma representação dos negros libertados e lhes sugere, conforme proposta do general James Watson Webb, ministro plenipotenciário de Washington junto à Corte de D. Pedro II, a criação de um Estado Livre dos negros americanos. Onde? Na Amazônia... D. Pedro II perdeu noites de sono mas, ao final, foi salvo pelo próprio grupo de negros que Lincoln havia convocado. A resposta deles foi: “Não aceitamos a proposta, porque este país também é nosso!” E ficaram por lá mesmo, até hoje.” “Em 1948 tivemos o impacto do projeto da UNESCO, conhecido por Instituto Nacional da “Hiléia Amazônica”, aprovado naquela organização até pelo representante brasileiro e não homologado pelo nosso legislativo. Esse projeto já previa a internacionalização da nossa Amazônia.” “... o Instituto Internacional da Hylea Amazônica no qual o Brasil, apesar da extensão da sua Amazônia, teria apenas um voto, igual ao do Equador ou da Bolívia, e, muito pior, igual ao da França ou da Holanda que tinham na região pequenas colônias, as Guianas... Levantaram-se, na Câmara, o ex-Presidente Bernardes e, no Senado, o representante do Pará, Augusto Meira. Incrível que pareça, a “grande” imprensa brasileira deu apoio à idéia. Prevaleceu o patriotismo do Congresso e das Forças Armadas, com um “basta” do Chefe do EME, o saudoso General Lima Brayner.”
“Os derrotados deram um tempo e reapareceram com o Projeto Hudson em 1967-68, do americano Herman Kalin. Iria inundar área amazônica Sistema de grandes Lagos Amazônicos-equivalente ao Estado de São Paulo, para represar o grande rio e permitir navegação até as minas da Bolívia, Peru e Venezuela, fornecedoras de matéria-prima para as indústrias metalúrgicas dos Estados Unidos. O Brasil receberia em troca dos danos da barragem (inclusive submersão de parte de Manaus) uma hidroelétrica gigantesca (falava-se em 100 milhões de KW), muito distante dos centros de consumo do País e sem consumo local.” “Na conferência de Haia, em 1989, os franceses afirmaram que os detentores das florestas tropicais úmidas devem compreender que sua soberania sobre elas é relativa. O Departamento de Estado Norte-americano, através de Warrem Christopher, reiterou o interesse prioritário dos Estados Unidos sobre o meio-ambiente.”

S.O.S. Amazônia


Ultimamente estamos vivenciando um quadro crítico referente a nossa Amazônia, isso todo mundo já sabe, mas desde a chegada do novo milênio até agora, foi desmatado mais de 150 mil Km² de floresta, área equivalente ao estado do Ceará. (Fonte: Brasil de Fato). Isso deve-se ao fato da expansão sem controle da agricultura e pecuária na região, extração de madeira, construção e pavimentação de estradas e outros motivos.
Para complicar mais a situação a nossa floresta, foi aprovado no senado - autoria Flexa Ribeiro, um projeto de lei autorizando a derrubada de 50% de mata nativa de propriedades privadas.
Outras ameaças a nossa floresta foram:
- Medida provisória nº 422/08, Legalização as terras griladas que têm até 1500 ha
- Proposta de ementa constitucional nº 49/06, reduz a faixa de fronteira para 50 km
- Decretos legislativo n° 44/07 e 326/07, dificulta titulação de terras quilombolas, onde sofrem dificuldades burocráticas na legalização de suas terras, ainda grandes latifundiários, mineradores e produtores de soja da região querem tomar as posses dos mesmo, alegando mau uso de suas terras e negligência.
Aonde vamos parar, o circo se fecha e cada vez mais se não começarmos a nos mobilizar mais ainda. Deveria se tomadas algumas medidas de maior eficiência, ações objetivas, como ampliar o numero de projetos e bolsas de estudos envolvendo estudantes de todos os níveis, estratégias não-tradicionais, algo que estimulem os jovens ainda mais a proteger nosso maior patrimônio.

Att, Roberto

Obra do PAC tropeça na mata atlântica



Folha de S.Paulo, em Ilhéus (BA) O chamado desenvolvimento sustentável aceita tudo. Um emblema da fragilidade desse conceito está escancarado no sul da Bahia, onde a mata atlântica, em estado bruto ou em regeneração, ainda resiste. Com recursos do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), da iniciativa privada e de seus cofres, o governo da Bahia projeta a instalação de um complexo logístico de 1,7 mil hectares entre Ilhéus e Itacaré. A construção do porto, da ferrovia (de 1.500 km) e do novo aeroporto está orçada em R$ 6,5 bilhões.

A obra não sai sem que pelo menos 680 hectares de mata atlântica desapareçam. Para o governo baiano, a obra é inevitável "para desenvolver a região sul da Bahia, que já foi uma das mais importantes do Brasil na época do auge do cacau", afirma Antônio Celso Pereira, superintendente de Comércio e Serviços da Secretaria de Comércio, Indústria e Mineração da Bahia. "Isso não significa que o governador Jaques Wagner vai rasgar as leis ambientais".

Do outro lado da linha do desenvolvimento sustentável, ambientalistas e a Associação de Turismo de Ilhéus estão contra o projeto. Os primeiros, por causa da mata atlântica. A segunda instituição não quer um porto em seu horizonte porque onde existem navios de carga chegando e saindo não há espaço para resorts e campos de golfe -outra "benfeitoria" que não convive bem com a mata. Os hoteleiros entraram na Justiça com uma ação contra o Estado, ainda não julgada.

A âncora do megaempreendimento --o porto, quando totalmente pronto, será o segundo maior da região Norte-Nordeste--, é a empresa Bahia Mineração, que é brasileira, mas tem capital indiano e também do Cazaquistão, da gigante ENRC. Segundo Amaury Pekelman, gerente de Comunicação e Desenvolvimento Sustentável da empresa, o novo porto não terá um impacto significativo sobre as praias do norte de Ilhéus. Ele explica que quem passar pela estrada que liga Ilhéus a Itacaré, por exemplo, "nem vai ver nada".

A área de estocagem do minério, de 80 hectares ap

MAE Movimento Agroecológico - CCA/UFPB



O Centro de Ciências Agrárias (CCA) localiza-se no antigo Engenho Várzea, na cidade de Areia, Região do Brejo Paraibano, a uma altitude de 618m. O clima é tropical úmido, com estação chuvosa no período de outono-inverno, apresentando temperatura média de 23º C, umidade relativa média de 80% e uma precipitação média anual de 1.400 mm.
Além das belas paisagens, a cidade de Areia apresenta um passado que a destaca pela sua participação na política, na educação e nas artes. Ofereceu à Paraíba e ao Brasil filhos ilustres como o pintor Pedro Américo e o ministro José Américo de Almeida.
Desde o século passado, Areia se destaca no setor educacional e cultural, com a criação da primeira escola pública do estado em 1822, e a construção do Teatro Minerva, em 1859, primeiro teatro do Estado da Paraíba. A história de Areia está registrada nos Museus "Casa de Pedro Américo", "Museu Regional", "Museu da Rapadura" e na arquitetura de seus casarões.
A cidade de Areia está bem situada em relação aos principais centros urbanos do Estado, João Pessoa (Capital) e Campina Grande (a maior cidade do interior). A cidade tem uma população de aproximadamente 18.000 habitantes e dispõe de uma boa infra-estrutura, como estradas, meios de comunicação, escolas, bancos, e hotel. O Campus Universitário fica a uma distância de 3 km do centro da cidade.
O Centro de Ciências Agrárias da UFPB foi criado no dia 12 de março de 1934, através do Decreto Estadual nº 478 e federalizado no ano de 1951, sendo inicialmente denominado Escola de Agronomia da Paraíba, depois Escola de Agronomia do Nordeste constituindo-se contituindo-se na primeira instituição de nível superior da Paraíba.
O Movimento Agroecológico (MAE) foi fundado no dia 28 de setembro de 1993, por professores e alunos do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Paraíba, aonde vem desenvolvendo trabalhos de conscientização sobre a importância da agricultura sustentável através de discussões, palestras, cursos, trabalhos com os calouros, integração com a comunidade, troca de experiências entre agricultores, estudantes e professores, entre outros.
Em 1999, o MAE retornou às suas atividades com um grupo de alunos dos cursos de agronomia e zootecnia onde realizaram várias atividades dentro do enfoque educação agroecológica com palestras, práticas de campo, cursos e participação em eventos e atividades de sindicatos e ONG´s. Atualmente, o MAE é composto por um grupo de estudantes que realizam eventos, seminários, cursos e projetos voltados para o desenvolvimento sustentável através da agro-ecologia e agricultura familiar.Dentre as realizações encontram-se a ECOGincana e o Estágio Interdisciplinar de Vivência.
A ECOGincana foi um evento idealizado e realizado pelo Movimento Agro-ecológico (MAE) todos os anos.É uma proposta de recepção aos novos estudantes (os “FERAS”), dos cursos de Agronomia e Zootecnia do CCA/UFPB, em substituição ao Trote Tradicional violento, pelo Trote Ecológico Solidário e cidadão. Promovendo momentos de lazer e aventura, gerando consciência ecológica e integração entre a comunidade universitária com a comunidade areiense.Como reconhecimento da eficácia da metodologia adotada pelos movimentos estudantis do CCA/UFPB, o MAE ganhou o Prêmio ELO Cidadão – no IX Encontro de Extensão Rural da UFPB, em João Pessoa-PB.
O Estágio Interdisciplinar de Vivência (EIV) é uma iniciativa proposta pela Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil (FEAB), realizada pelo Diretório Acadêmico de Agronomia, em parceria com o Movimento Agroecológico. Tem como objetivo, proporcionar aos estudantes entender o contexto da agricultura familiar, através da convivência com as comunidades, seja em Assentamentos Rurais, Comunidades Tradicionais, Comunidades Indígenas, dentre outras.O EIV conta com a parceria do Governo Federal, ONG´s, Sindicatos de Trabalhadores Rurais, instituições de ensino e pesquisa.
Atualmente o MAE também conta com a participação de alguns estudantes do curso de Ciencias Biológicas, também preocupados com novas maneiras de se produzir sem agredir o meio ambiente.

Vida


Já perdoei erros quase imperdoáveis,
tentei substituir pessoas insubstituíveis e esquecer pessoas inesquecíveis.
Já fiz coisas por impulso,
Já me decepcionei com pessoas quando nunca pensei me decepcionar,
mas também decepcionei alguém.
Já abracei pra proteger,
Já dei risada quando não podia,
Já fiz amigos eternos,
já amei e fui amado,
mas também já fui rejeitado,
Já fui amado e não soube amar.
Já gritei e pulei de tanta felicidade,
já vivi de amor e fiz juras eternas,
mas "quebrei a cara" muitas vezes!
Já chorei ouvindo música e vendo fotos,
Já liguei só pra escutar uma voz,
Já me apaixonei por um sorriso,
Já pensei que fosse morrer de tanta saudade
e tive medo de perder alguém especial (e acabei perdendo)!
Mas sobrevivi!
E ainda vivo!
Não passo pela vida e você também não deveria passar.
Viva!!!Bom mesmo é ir a luta com determinação,
abraçar a vida e viver com paixão,
perder com classe e vencer com ousadia,
porque o mundo pertence a quem se atrevee

VIDA É MUITO
para ser insignificante Chaplin

RxECO - REVIVAxECOLOGIA




Sustentabilidade, Meio Ambiente, futuro do planeta, paradoxos da modernidade recursos naturais se exaurindo e a população mundial aumentando... E agora o que fazer? Que atitudes tomar?

Sem dúvida é a prioridade dos pensamentos dessa nova conjuntura mundial e também um fato consolidado, precisamos mudar.

Mudar! Mais Como? Simples, comece de você.

Seja consciente, com pequenas atitudes, você pode fazer a diferença. Tente mostrar na prática que nem tudo esta perdido. Se adapte a um modo mais ecológico de pensar, de fundamentar práticas sustentáveis de consumo e de buscar um maior êxito de compreensão harmônica entre o Homem e a Natureza.

Seja vivo! Não DESMATE! Compartilhe idéias!!!

RxECO - Ecologia é vida

Futura República federativa do Brasil

Isso mesmo que vcs estão vendo! Caso ocorra a internacionalização da nossa Amazônia, o Brasil não só perderá a maior floresta tropical do mundo, como também parte do Bioma cerrado e todo o pantanal, lembrando que o nosso cerrado e considerado o celeiro nacional responsável por boa parte de nossa produção e conseqüentemente do PIB também...
E tome cuidado brasileiros, pois uma das pessoas responsável e também mentora do que se sucede aqui com nossa Amazônia, declarou no Times no inicio do ano sua proposta de internacionalização da mesma. Assim como foi consumada sua vitória ! Agora é esperar dia 20 de janeiro de 2009, quando o mesmo toma posse da presidência. Quais serão suas atitudes Obama?
Convido agora a todos para dar sua contribuição e protesto aqui nessa espécie de abaixo-assinado, coloquem o nome de vcs e também algum protesto.. manifestem todo o seu amor pela pátria.

Pode-se levar alguns anos a mais para que ocorra a lavagem cerebral, por que começaram fazendo a cabeça do cidadão comum e em especial das crianças a pouco tempo, porém a tanta propaganda antibrasileira na mídia e nos lugares publico e privados, que se não nos manifestar todos aceitarão sem pestanejar, até com aplausos, qualquer decisão de um organismo supranacional para com a internacionalizando da nossa Amazônia.

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